quarta-feira, 7 de novembro de 2012

PRIMEIRA NOITE DE NOVENA EM HONRA A SÃO BENEDITIO

 Na noite de terça-feira, (06/10) foi celebrada a primeira noite de novena em Honra ao Santo Padroeiro da 
comunidade São Benedito (Paróquia São Sebastião).
O tema central abordado pelo comunidade este ano é " Nos Braços de São Benedito esta a nossa Fé".
A festa encerra no dia 15 de novembro, feriado da proclamação da república do Brasil, com a procissão
da imagem pelas ruas principais da comunidade.
 A celebração eucaristica da primeira noite foi celebrada pelo Frade Capuchinho, Frei Francisco Pereira
 Jurandir, coordenador da Pastoral de catequese de São Sebastião, fez a leitura da carta Apostólica sob forma de motu proprio "Porta Fidei" com a qual o Pontifice Bento XVI proclama o ano da fé que teve seu inicio no dia 11 de outubro 2012, e segue até 24 de novembro de 2013 na festa de Cristo Rei do universo.
Zé filho agradeceu a presença das comunidades que estiveram na novena e em seguida o símbolo da noite, o Catecismo da igreja Católica (CIC), foi apresentado pelas crianças da comunidade.
 Todos os convidados da novena foi chamado a frente para receber a benção final


São Benedito, “O Santo Mouro”
Confessor da Fé
1526 - 1589


Nascido na Sicília, em 1526, era filho de escravos em uma propriedade próxima de Messina. Foi libertado ainda muito jovem por seu Senhor.

Manifestou desde os dez anos uma pronunciada tendência para a penitência e para a solidão. Guardando rebanhos, entregava-se à oração, e os maus tratos que recebia dos companheiros foram a ocasião para se voltar com mais fervor para Jesus, fonte de toda consolação. Aos 18 anos, com o fruto de seu trabalho, provia a si mesmo e aos pobres.

Tinha vinte e um anos quando foi insultado publicamente por causa de sua cor. A atitude digna e paciente que teve na ocasião não passou despercebida, e o líder de um grupo de eremitas franciscanos o convidou a fazer parte da comunidade. Benedito aceitou o convite, e, com o tempo, passou a ser o seu novo líder.

Por volta de 1564, o grupo se dispersou, e Benedito foi aceito como irmão leigo pelos frades franciscanos de Palermo, começando por trabalhar na cozinha.

Em 1578, eles precisaram de um novo guardião (título dado ao superior), e Benedito foi o escolhido, apesar de ser leigo e analfabeto. Ele só aceitou o cargo depois de compreensível relutância, mas administrou o mosteiro com grande sucesso, tendo adotado uma interpretação bem mais rigorosa das regras franciscanas.

A sua conduta no cargo justificou plenamente a escolha dos superiores: foi respeitoso para com os padres, caridoso para com os irmãos leigos, condescendente para com os noviços, e foi por todos respeitado, sem que ninguém tentasse abusar de sua humildade.

Sua confiança na Providência foi sem limites: recomendara ao porteiro jamais recusar esmolas aos pobres que se apresentassem. Dava a seus religiosos o exemplo de todas as virtudes. Era sempre o primeiro no coro e nos exercícios da comunidade, o primeiro na visita aos doentes e no trabalho manual.

Na direção do noviciado demonstrou uma grande doçura e consumada prudência: os noviços tiveram nele um guia seguro, um pai cheio de ternura e um excelente mestre da Escritura, cujas leituras do Ofício lhes explicava com surpreendente facilidade.

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