Cidade do Vaticano – “A
Igreja, formada por pecadores, é capaz de irradiar a alegria, a
esperança e a confiança; e se existem áreas cinzentas, muito mais
abundante é a luz que ela espalha através de seus filhos”. É o que
sublinha o Cardeal Jean-Louis Tauran, Presidente do Pontifício Conselho
para o Diálogo Inter-religioso, num artigo publicado nesta quarta-feira
pelo jornal vaticano “L’Osservatore Romano”. “A Igreja – recorda – está
em relação com Cristo e só n’Ele encontra seu significado. Numa
sociedade dura, sem piedade pelos humildes, nós devemos irradiar a
alegria, a esperança, a confiança”.
Aproveitando a oportunidade da Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos, que será realizada no próximo mês de outubro, e que terá como tema a nova evangelização para a transmissão da fé cristã, o cardeal francês observa que “quando se examina o futuro econômico de uma sociedade, é necessário apresentar projetos a longo prazo e prever as diferentes fases de crescimento”. O purpurado exorta então os católicos a “se tornarem membros cada vez mais ativos da nossa sociedade, para que a Igreja se manifeste como ela é: uma comunidade de testemunho, irmãos de todos, que não se deixa abater pelas contestações e pelas incompreensões”.
Convida ainda os fiéis a praticarem ativamente a compaixão, a solidariedade, a colaboração e a fraternidade, contribuindo assim eficazmente para enfrentar os grandes desafios do presente: “Devemos viver e transmitir a preocupação pelo respeito para com a pessoa humana e pelos seus direitos fundamentais e educar à fraternidade, que se encontra no patrimônio espiritual das religiões”.
Aproveitando a oportunidade da Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos, que será realizada no próximo mês de outubro, e que terá como tema a nova evangelização para a transmissão da fé cristã, o cardeal francês observa que “quando se examina o futuro econômico de uma sociedade, é necessário apresentar projetos a longo prazo e prever as diferentes fases de crescimento”. O purpurado exorta então os católicos a “se tornarem membros cada vez mais ativos da nossa sociedade, para que a Igreja se manifeste como ela é: uma comunidade de testemunho, irmãos de todos, que não se deixa abater pelas contestações e pelas incompreensões”.
Convida ainda os fiéis a praticarem ativamente a compaixão, a solidariedade, a colaboração e a fraternidade, contribuindo assim eficazmente para enfrentar os grandes desafios do presente: “Devemos viver e transmitir a preocupação pelo respeito para com a pessoa humana e pelos seus direitos fundamentais e educar à fraternidade, que se encontra no patrimônio espiritual das religiões”.
Fonte: Radio Vaticano
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