Como resposta amorosa à crise imigratória, o Papa Francisco pediu no último domingo que todas as paróquias e casas religiosas católicas da Europa acolham ao menos uma família de refugiados (Radio Vaticana). Para dar o exemplo, o Vaticano abrigará duas famílias.
“Portanto, na proximidade do Jubileu da Misericórdia, dirijo um apelo às paróquias, às comunidades religiosas, aos mosteiros e aos Santuários de toda a Europa para expressarem a concretude do Evangelho e acolher uma família de refugiados. Um gesto concreto em preparação ao Ano Santo. Cada paróquia, cada comunidade religiosa, cada mosteiro, cada santuário na Europa hospede uma família, começando pela minha diocese de Roma”.
– Papa Francisco. Após a oração do Angelus, 06/09/2015
O pedido do Papa apenas intensificará uma postura de caridade e hospitalidade que já está sendo amplamente adotada pela Igreja em todo o mundo. Várias paróquias da Europa, dos EUA e até do Brasil, há mais de um ano, estão acolhendo refugiados sírios. Afinal, o Brasil é o principal refúgio dos sírios na América Latina (BBC). Os católicos acolhem inclusive os muçulmanos, sem fazer distinção de crenças.
Enquanto isso, causa indignação internacional o silêncio e a indiferença dos países ricos de maioria muçulmana. Segundo a Anistia Internacional, os países do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG) – Arábia Saudita, Bahrein, Kuwait, Catar, Omã, Emirados Árabes Unidos – não ofereceram sequer uma casa para o reassentamento de refugiados sírios, que falam a sua língua e com os quais possuem afinidade cultural (Reuters).
“Uma árvore boa não dá frutos maus, uma árvore má não dá bom fruto. Porquanto cada árvore se conhece pelo seu fruto. Não se colhem figos dos espinheiros, nem se apanham uvas dos abrolhos.”
– Lucas 6,43-44
“Portanto, na proximidade do Jubileu da Misericórdia, dirijo um apelo às paróquias, às comunidades religiosas, aos mosteiros e aos Santuários de toda a Europa para expressarem a concretude do Evangelho e acolher uma família de refugiados. Um gesto concreto em preparação ao Ano Santo. Cada paróquia, cada comunidade religiosa, cada mosteiro, cada santuário na Europa hospede uma família, começando pela minha diocese de Roma”.
– Papa Francisco. Após a oração do Angelus, 06/09/2015
O pedido do Papa apenas intensificará uma postura de caridade e hospitalidade que já está sendo amplamente adotada pela Igreja em todo o mundo. Várias paróquias da Europa, dos EUA e até do Brasil, há mais de um ano, estão acolhendo refugiados sírios. Afinal, o Brasil é o principal refúgio dos sírios na América Latina (BBC). Os católicos acolhem inclusive os muçulmanos, sem fazer distinção de crenças.
Enquanto isso, causa indignação internacional o silêncio e a indiferença dos países ricos de maioria muçulmana. Segundo a Anistia Internacional, os países do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG) – Arábia Saudita, Bahrein, Kuwait, Catar, Omã, Emirados Árabes Unidos – não ofereceram sequer uma casa para o reassentamento de refugiados sírios, que falam a sua língua e com os quais possuem afinidade cultural (Reuters).
“Uma árvore boa não dá frutos maus, uma árvore má não dá bom fruto. Porquanto cada árvore se conhece pelo seu fruto. Não se colhem figos dos espinheiros, nem se apanham uvas dos abrolhos.”
– Lucas 6,43-44
fonte: o catequista.com.br
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