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| imagem meramente ilustrativa |
Para formação dos católicos de Rito Romano, a Congregação para o Culto Divino, por mandato do Santo Padre Francisco, determinou o seguinte sobre o rito da paz na Missa:
"No momento de dar-se a paz se evitem alguns abusos tais como:
- A introdução de um "canto para a paz", inexistente no Rito romano.
- Os deslocamentos dos fiéis para trocar a paz.
- Que o sacerdote abandone o altar para dar a paz a alguns fiéis.
- Que em algumas circunstâncias, como a solenidade de Páscoa ou de Natal, ou Confirmação, o Matrimônio, as sagradas Ordens, as Profissões religiosas ou as Exequias, o dar-se a paz seja ocasião para felicitar ou expressar condolências entre os presentes".
Pronto! Interessante que tudo isto já era norma do Missal Romano. O que havia a mais era abuso, como tantos outros que ainda estão presentes nas nossas missas: comentários chatos, tolos e excessivos, palmas, cânticos não litúrgicos e até não católicos, instrumentos de percussão, fazendo um barulho infernal, dancinhas e coreografias, procissões com a Bíblia, inflação de ministros extraordinários da comunhão, que vão se tornando cada vez mais ordinários, etc...
Bastaria ler a Sacrosanctum Concilium, do Vaticano II, as instruções pós-sinodais de João Paulo II e Bento XVI, e a Introdução Geral ao Missal Romano.
Tudo isto é muito triste, pois deturpar o sentido da Liturgia é adulterar o próprio ser da Igreja, é matar na alma o cristianismo, é subverter até mesmo o sentido antropológico de religião! E tudo isto por falta de uma formação adequada.
- A introdução de um "canto para a paz", inexistente no Rito romano.
- Os deslocamentos dos fiéis para trocar a paz.
- Que o sacerdote abandone o altar para dar a paz a alguns fiéis.
- Que em algumas circunstâncias, como a solenidade de Páscoa ou de Natal, ou Confirmação, o Matrimônio, as sagradas Ordens, as Profissões religiosas ou as Exequias, o dar-se a paz seja ocasião para felicitar ou expressar condolências entre os presentes".
Pronto! Interessante que tudo isto já era norma do Missal Romano. O que havia a mais era abuso, como tantos outros que ainda estão presentes nas nossas missas: comentários chatos, tolos e excessivos, palmas, cânticos não litúrgicos e até não católicos, instrumentos de percussão, fazendo um barulho infernal, dancinhas e coreografias, procissões com a Bíblia, inflação de ministros extraordinários da comunhão, que vão se tornando cada vez mais ordinários, etc...
Bastaria ler a Sacrosanctum Concilium, do Vaticano II, as instruções pós-sinodais de João Paulo II e Bento XVI, e a Introdução Geral ao Missal Romano.
Tudo isto é muito triste, pois deturpar o sentido da Liturgia é adulterar o próprio ser da Igreja, é matar na alma o cristianismo, é subverter até mesmo o sentido antropológico de religião! E tudo isto por falta de uma formação adequada.
texto Fanpage: Dom Henrique Soares da Costa - Bispo Diocesano de Palmares - PE
0 Comentarios "Papa Francisco orienta o Rito da Paz na celebração da Santa Missa"
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