No inicio da tarde de sábado (06/07), logo após a pausa para o almoço, os missionários e o Pe. Luis Mosconi retornaram à quadra da UFPI para o estudo do evangelho de lucas e estudo do livro vida é missão.
O momento também foi de resgaste dos quatro anos do projeto santa missões do populares em nossa diocese. Presença do clero diocesano fazendo parte desse momento histórico e missionário da nossa igreja.
O fim do segundo dia de retiro missionário teve seu desfecho com a vigilia, às 19h, com cantos de mantras, Dramatização (At 1, 6-14) com o GRUPO JES, Acolhida das bandejas com anéis e Dramatização: A barca com GRUPO JUCES.
entrega dos anéis com a seguinte frase: LEMBRA-TE: A VIDA É UMA MISSÃO, SEMPRE!
O anel de tucum é um símbolo do compromisso preferencial da Igreja com os pobres. Um símbolo de solidariedade que está nas mãos de muita gente de norte a sul do nosso país e também nas mãos de várias pessoas de nossa América Latina e da Europa, que lutam pela justiça e se engajam em pastorais sociais, entidades, movimentos sociais.
O objetivo é resgatar este compromisso e denunciar as causas da pobreza. Este é o compromisso simbolizado nesta aliança, já que tanto no Antigo quanto no Novo Testamento os profetas e apóstolos afirmam a fidelidade de Deus aos pobres e oprimidos. A aliança de tucum é o sinal desta fidelidade, deste compromisso.
Além da Bíblia, a opção pelos pobres é testemunhada também por toda a tradição da Igreja, principalmente na América Latina, a partir do Concílio Vaticano II e das Conferências dos Bispos em Puebla e Medelin. Esta opção é a essência mesmo da vida cristã porque está ligada à imitação da vida de Cristo. Mas esta opção não é apenas uma responsabilidade individual. Neste momento da história, ela implica um compromisso social que está ligado à partilha e acesso à propriedade dos bens absolutamente necessários à vida. Deus está do lado dos pobres porque Deus ama os pobres. Por isso o cristão é chamado a seguir este mesmo exemplo de amor e opção preferencial que tenta promover a dignidade humana. No pobre revela-se o rosto do próprio Deus (Mt 25,40).
entrega dos anéis com a seguinte frase: LEMBRA-TE: A VIDA É UMA MISSÃO, SEMPRE!
O anel de tucum é um símbolo do compromisso preferencial da Igreja com os pobres. Um símbolo de solidariedade que está nas mãos de muita gente de norte a sul do nosso país e também nas mãos de várias pessoas de nossa América Latina e da Europa, que lutam pela justiça e se engajam em pastorais sociais, entidades, movimentos sociais.
O objetivo é resgatar este compromisso e denunciar as causas da pobreza. Este é o compromisso simbolizado nesta aliança, já que tanto no Antigo quanto no Novo Testamento os profetas e apóstolos afirmam a fidelidade de Deus aos pobres e oprimidos. A aliança de tucum é o sinal desta fidelidade, deste compromisso.
Além da Bíblia, a opção pelos pobres é testemunhada também por toda a tradição da Igreja, principalmente na América Latina, a partir do Concílio Vaticano II e das Conferências dos Bispos em Puebla e Medelin. Esta opção é a essência mesmo da vida cristã porque está ligada à imitação da vida de Cristo. Mas esta opção não é apenas uma responsabilidade individual. Neste momento da história, ela implica um compromisso social que está ligado à partilha e acesso à propriedade dos bens absolutamente necessários à vida. Deus está do lado dos pobres porque Deus ama os pobres. Por isso o cristão é chamado a seguir este mesmo exemplo de amor e opção preferencial que tenta promover a dignidade humana. No pobre revela-se o rosto do próprio Deus (Mt 25,40).
Coreografia (canto missionário) com o grupo METANÓIA e Benção final encerra o segundo dia de retiro missionário diocesano.












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